terça-feira, 1 de julho de 2008

O Clube dos Suicidas: leve, natural, denso...me deu vontade de ir para aquele lugar onde aquelas pessoas ali sentem mas de uma forma tão, mas tão interna que é quaze imperceptível...o interno deles é totalmente o contrário do externo (tranquilo e límpido)...é linear mas de uma forma interessante...fiquei pensando de que em algum momento da loucura há ou deve existir um estágio que causa um equilíbrio e o que há menos ali entre as personagens são questionamentos...'' eu não quero morrer, eu só não quero viver''...eles não ficam tentando se entender, reclamando, ou querendo de uma outra forma, apenas fazem-se presentes...a trilha sonora é ótima, têm umas imagens em close lindas e o personagem principal me remete ao do laranja, a-d-o-r-o personagens assim: uma coisa fria, é como é e não está nem um pouco ligando e a personagem que ele gosta, ela é tão linda mesmo, fofa, estranha, complicada...para mim cenas mais movimentadas com umas mais paradas ficaram no tom...mas eu lá entendo de cinema, rs.

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