''Developar'', através da Mostra Especial: ''CLOWNS'' no BNB.
Posso dizer que gostei bastante do clown que utiliza o violino, talvez seja ele que me remeta ao lirismo, ao suave que opõe-se ao digamos escraxado dos demais clowns e bem legal o som do violino ''conduzir'' as movimentações. Pelo pouco que sei, o clown utiliza uma liguagem própria, como se existisse um próprio idioma desenvolvido por ele, seria isto mesmo? Mas no caso o clown ''bailarina'' em muitos momentos se faz entender mesmo com a forma um tanto descontruída da fala...então se o corpo que já estava bastante expressivo e pensando numa linguagem clownesca, seria necessário as falas? Mais interessante eu vejo o falar em forma de sons e que o clown que ama a ''bailarina'' utillizou. Acho que houve um jogo bem claro de oprimido e opressor, mesmo que por poucos momentos houvesse uma troca de um no lugar do outro. Bem, eu não gosto de espetáculos em que há picos de energia e depois uma certa queda e foi o que senti...elementos engraçados e depois vai caindo caindo aí depois volta meio que numa tentativa de levantar a platéia...essa coisa de mostrar as situações das quais as personagens passam e não tanto uma narrativa é interessante...o clown me faz pensar que é algo paralelo ao teatro ou é que, ele faz parte do universo teatral mas é como se tivesse um próprio universo, algo a par...mas eu queria ver um clown que me emocionasse em lágrimas e não em risos...é possível isto?
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